Os últimos dois anos promoveram diversas mudanças nas configurações sociais, sobretudo, nos ambientes de trabalho. Devido à pandemia, as empresas de todo o País precisaram adequar-se ao sistema de home office. A urgência de garantir condições de trabalho a distância para os funcionários causou um aumento significativo de custo devido à compra de equipamentos de TI. No entanto, muitas companhias optaram pela locação de equipamentos e, com isso, descobriram inúmeras vantagens operacionais, econômicas e logísticas.
De acordo com o diretor de vendas das Arklok, Renan Torres, quando uma empresa adquire diversos equipamentos de tecnologia não existe somente o gasto de investir nesses materiais, é preciso entender que durante o período de uso dos dispositivos outros cursos operacionais surgirão, como: quebras, reparos, atualizações e diversão questões de logística, estoque e controle. “O que nós oferecemos é uma solução completa, com isso, os executivos deixam de se preocupar com o desempenho, limpeza e troca de componentes de software e hardware que apresentam desgastes ou falhas”, explica.
Para a Arklok, a pandemia impulsionou a adesão desse modelo de serviço que está se tornando cada vez mais abrangente. Segundo a empresa, o ano de 2020 foi marcado por um crescimento que chegou a 60%. No entanto, mesmo com o retorno gradativo ao modelo de trabalho presencial, a locação de equipamentos deve continuar em alta.
“Com certeza 2020 foi um marco para a Arklok, embora as empresas estejam mais acostumadas com o modelo de home office e algumas até mesmo retornando aos escritórios, é fato que o mercado de outsourcing só cresce. As companhias já entenderam os benefícios desse tipo de contratação e, por isso, projetamos um crescimento superior aos 60% que observamos em 2021”, enfatiza.
Mercado em expansão
O crescimento e popularização desse serviço ao longo dos dois últimos anos apontam uma projeção de adesão ainda maior para 2022. De acordo com o levantamento realizado pela TIC Empresas, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.BR), em 2021, houve um crescimento total ou parcial na adesão da terceirização da estrutura de Tecnologia da Informação (TI) e do outsourcing of things no ambiente corporativo. A pesquisa mostra que aderiram 60% das pequenas empresas (com até 49 funcionários), 63% das médias (até 249 funcionários) e 67% das grandes (acima de 250).
Com a alta demanda no mercado foi preciso investir em uma estrutura de atendimento ao cliente com robustez e equipamentos de alta qualidade. Para a Arklok, a estruturação de canais para garantir ainda mais agilidade no atendimento dos chamados é uma prioridade. A empresa conta com um NPS - métrica utilizada para mensurar qual o nível de satisfação do cliente com os produtos e serviços adquiridos - na casa de 70 pontos, frente a média de 40 pontos do setor de TI.
“Atualmente, todo negócio demanda um computador, impressora ou qualquer outro equipamento tecnológico. Para a empresa que está começando, lidar com o dano ou perda de algum dispositivo é um prejuízo significativo, além dos outros gastos necessários para a contratação de mão de obra especializada para o gerenciamento e manutenção desses materiais. Contar com uma empresa que faz todo esse suporte pode ser muito mais benéfico e econômico’’, destaca o executivo da Arklok.
Outro ponto que pode ser viabilizado a partir da contratação de um serviço full outsourcing é a possibilidade de contar com equipamentos modernos, com qualidade, durabilidade e manutenções garantidas.
“É fato que adquirir produtos tecnológicos no Brasil exigem um custo maior do que boa parte das empresas conseguem arcar. Com isso, a possibilidade de contar com aparelhos atuais e com maior desempenho torna-se uma possibilidade distante para muitos. Com certeza, o mercado de locação continuará crescendo para abraçar as novas demandas e exigências de uma sociedade cada vez mais conectada”, finaliza Renan Torres.
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