Nos últimos dois anos, com a chegada da pandemia de Covid-19, o mundo teve que se adaptar para que, mesmo de casa, diversos fatores seguissem funcionando adequadamente. Dessa maneira, muitas empresas optaram pelo serviço de PABX em nuvem, garantindo que o atendimento aos seus clientes seguisse normalmente, através da utilização de smartphones ou computadores.
Para Cristiano Ikari, CEO da IUNGO, empresa de telefonia que atua no mercado de PABX em nuvem há mais de 4 anos, esse período de pandemia acelerou o processo de mudança do PABX comum para o virtual: “Até meados de junho de 2020, a maioria das empresas que nos procuravam, optavam por utilizar o ramal do PABX virtual através de um Telefone IP de mesa. Mas, a partir do segundo semestre daquele ano, esse índice foi completamente modificado”, destaca.
O CEO conta que ao final do ano passado, a grande maioria de sua cartela de clientes optou pela mobilidade: “Em dezembro de 2021, 86% dos nossos clientes eram formados por soluções de aplicativo”.
Já com a distribuição da vacina contra a Covid-19, houve a flexibilidade em relação aos protocolos de segurança, assim, muitas empresas migraram para a jornada híbrida de trabalho, ou seja, os colaboradores puderam atuar de maneira remota e/ou presencial.
Essa transição não diminuiu drasticamente a procura por ramais mobilidade. Cristiano afirma que do final de 2021 para os dias atuais, houve apenas uma pequena mudança em sua empresa: “Hoje nossa solução é composta 75% em mobilidade e 25% em telefones de mesa. Esse novo índice se dá pelo fato de a jornada híbrida de trabalho estar crescendo nos últimos meses”, conclui.
Cabe ressaltar que essa maneira encontrada pelas organizações ao longo dos últimos anos, também acabou gerando uma economia para os usuários de PABX em nuvem, uma vez que o serviço evitou gastos com manutenção e reduziu o consumo de eletricidade, quando comparado com um sistema de PABX local.
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