A senadora Leila Barros (PDT-DF) agradeceu, em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (22), ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, por ter pautado na Ordem do Dia o Projeto de Resolução nº 12, de 2019, de sua autoria, que institui a Medalha de Mérito Educacional Darcy Ribeiro e o Prêmio Eficiência Educacional Florestan Fernandes, com vistas à melhoria da educação nacional. A proposta foi aprovada nesta quarta em forma de substitutivo.
Leila destacou que a proposta determina que todos os anos seja entregue a um educador por estado e Distrito Federal, no Dia do Professor, 15 de outubro, a Medalha Darcy Ribeiro. Igualmente estabelece que o Prêmio Florestan Fernandes seja concedido, todos os anos, a dez práticas ou projetos educacionais de destaque. A placa e o diploma a educadores ou escolas dos trabalhos premiados deverão ser entregues a cada dia 28 de abril, que é o Dia Mundial da Educação.
— Certamente, a alternativa mais viável para obtermos sucesso seria pela educação, essa reconstrução pela educação. Então, a história mostra que investir maciçamente em educação de qualidade para todos — nós sabemos — é a receita apropriada para uma nação se desenvolver — declarou.
A senadora considerou que a prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e de pastores nesta quarta-feira mostra o nível de degradação e a tragédia que vive a educação nacional. Após afirmar que as acusações de corrupção e tráfico de influência são da maior gravidade, Leila ressaltou que o Ministério da Educação não é um balcão de negócios e que o país precisa “virar essa chave”.
Por último, a parlamentar, que é Procuradora Especial da Mulher no Senado, manifestou seu repúdio e indignação com “a covarde agressão do procurador Demétrius Macedo contra a procuradora-geral do município de Registro, em São Paulo, Gabriela Barros: "um crime brutal que não pode ficar impune”.
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