Há alguns anos, as cores passaram a ser utilizadas para dar visibilidade a campanhas de conscientização que são realizadas ao longo de todo o ano. Na reta final do Junho Laranja - mês que foi dedicado à conscientização sobre a anemia e leucemia -, as atenções agora se voltam para o Julho Amarelo, que pretende ampliar a conscientização sobre as hepatites virais e sobre o câncer ósseo.
Instituído no país por meio da Lei nº 13.802/2019, o Julho Amarelo busca reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais, inflamações causadas por vírus classificados pelas letras do alfabeto em A, B, C, D (Delta) e E. Segundo o Ministério da Saúde, essas hepatites são transmitidas pelo contágio fecal-oral, sobretudo em ambientes com contextos precários de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos.
Além disso, o contágio pode ocorrer por meio de relação sexual desprotegida, contato com sangue contaminado e compartilhamento de itens como seringas e agulhas, entre outros objetos perfuro-cortantes. Ainda é possível que a transmissão ocorra na gravidez, por meio de transfusão de sangue ou hemoderivados. No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C, e todas podem ser tratadas pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
O câncer ósseo - ou tumor ósseo -, por sua vez, é uma massa de tecido causada por um crescimento celular anormal no osso, processo denominado de neoplasia. Os tumores musculoesqueléticos correspondem a menos de 1% dos casos ambulatoriais em ortopedia e a, aproximadamente, 3% das neoplasias em geral, conforme informações do médico do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da UFG (Universidade Federal de Goiás), Jefferson Soares Martins.
Ele conta que as neoplasias ósseas primitivas estão entre as cinco neoplasias mais frequentes na faixa etária entre 5 a 15 anos: “Em casos de lesão óssea acima dos 40 anos, a primeira suspeita é de estarmos diante de uma lesão óssea metastática”, afirma em publicação do site do Governo Federal.
Diego Roque, responsável pela Ninja Brindes, empresa que atua com brindes promocionais, afirma que os brindes corporativos podem ser usados por empresas em campanhas sociais como a do Julho Amarelo. “Alguns negócios do ramo já oferecem produtos personalizados, o que facilita as ações de empresas que buscam artigos com suas marcas para transmitir mensagens personalizadas e alertar as pessoas destes cuidados”, afirma.
Falando especificamente do Julho Amarelo, Roque explica que podem ser desenvolvidas diversas ações com brindes personalizados para promover as campanhas que tratam de temas de saúde, como as hepatites virais e o câncer ósseo.
Brindes corporativos são alternativa para empresas com responsabilidade social
De acordo com o responsável pela Ninja Brindes, produtos como sacolas ecológicas, squeezes e ecobags podem ser personalizados e são alternativas para que uma empresa possa participar de ações sociais e demonstrar o quanto sua marca se importa com temas pertinentes à sociedade.
“Com brindes corporativos, uma empresa pode divulgar os seus ideais, apoiar iniciativas para prevenção de doenças, conscientização e datas comemorativas”, afirma Roque.
A maioria (66%) dos consumidores prefere comprar produtos e serviços de empresas que tenham programas que contribuam com a sociedade, conforme dados de um estudo realizado pela Nielsen Holdings em mais de 50 países. A pesquisa revelou que as pessoas também preferem trabalhar (62%) e investir (59%) nessas empresas.
Os participantes de países da América Latina são os mais preocupados: 77% optam por produtos ou serviços de empresas com responsabilidade social, 73% escolhem trabalhar nessas corporações e 75% preferem investir nesses negócios, segundo a mesma pesquisa.
Para mais informações, basta acessar: https://www.ninjabrindes.com.br/
Mín. 22° Máx. 37°