Manter-se por dez, vinte anos ou mais no mercado em um país como o Brasil é mais que desafiador - é para poucos. Segundo dados do IBGE, aproximadamente 70% das empresas abertas no país fecham as portas em menos de dez anos de atividade.
Muitas empresas entram com projetos sólidos no mercado que prosperam. Aquelas que sobrevivem nos primeiros doze meses são organizações candidatas a viverem por pelo menos cinco anos. Porém, tudo tem seu preço, ou melhor, seu investimento.
No entanto, altos e baixos de uma empresa são constantes, e o equilíbrio financeiro para que uma organização não sofra danos em tempos turbulentos é a premissa do negócio. Durante algumas mudanças de governo e de políticas econômicas, algumas organizações, por não antever riscos, se submetem às consequências do cenário macro - que podem ser desastrosas.
De acordo com Marcelo Mendes, gerente-geral da KRJ, ao longo dos 20 anos de existência muitas mudanças ocorreram, sendo necessário estar organizado para isso. Com o DNA de inovação, a empresa hoje liderada por Mendes - sempre focada em soluções voltadas às concessionárias de energia elétrica - está lançando um produto no segmento de energia solar. Com visão de futuro, a empresa entra com participação nesse mercado em que a maioria dos componentes são importados.
O Brasil é o quarto país do mundo que mais cresceu em energia solar no ano passado, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), ficando atrás da China, EUA e Índia. Foram injetados na rede cerca de 5,7 gigawatts (GW) da fonte solar na geração própria de energia em residências e empresas e nos grandes empreendimentos conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
Seguindo essa tendência mundial, a empresa investe nesse segmento, endossando sua missão de inovar e projetando o futuro.
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