A manhã desta terça-feira (14.02) foi destinada a mais uma rodada de encontros da ministra do Turismo, Daniela Carneiro, com o trade. Desta vez, o estado visitado foi São Paulo, principal porta de entrada para os turistas estrangeiros e destino "número 1" do turismo de negócios. Na ocasião, a ministra apresentou ao público presente seus secretários: Bento Nunes, secretário-executivo da Pasta; Carlos Henrique Menezes Sobral, secretário de Sustentabilidade, Desenvolvimento Territorial e Infraestrutura em Turismo (SNPTur) e Déborah Vieira, secretária de Qualidade, Competitividade e Inovação em Turismo.
“O diálogo é uma das prioridades da minha gestão, sendo o primeiro eixo do meu planejamento de 100 dias e essas minhas rodadas de conversas têm esse foco. O diálogo também está presente nas relações interministeriais. Feliz de estar em São Paulo que é a principal porta de entrada dos turistas estrangeiros e me comprometer com o fortalecimento da atividade em todo o estado”, destacou a ministra.
Participaram ainda: Fernando Guinato, Presidente do Conselho de Administração do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB) e Gerente Geral do Sheraton WTC; Orlando de Souza, Presidente do Conselho Curador do SPCVB; Toni Sando – Presidente Executivo do SPCVB; Rodolfo Marinho, secretário municipal de Turismo de São Paulo; Roberto de Lucena, Secretário de Turismo do Estado de São Paulo; e Vinicius Lummertz, ex-Ministro do Turismo e um dos fundadores da Unedestinos.
Para Toni Sando, presidente do São Paulo Convention & Visitors Bureau, a presença da ministra significa um novo momento na relação do Ministério do Turismo com o trade. “Já podemos observar que esse é um momento de reaproximação para o fortalecimento do setor. Estamos muito felizes com a presença da ministra porque observamos que ela já colocou em curso algumas das propostas do setor para a área como a retomada do Conselho Nacional do Turismo”, comemorou.
A ministra aproveitou a oportunidade para celebrar o consenso no governo para aprovação da MP 1138, que reduz de 25% para 6% o Imposto de Renda Retido na Fonte sobre remessas para o exterior que beneficia 35 mil agências brasileiras.
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