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Kajuru destaca políticas governamentais para reduzir desigualdade social

Em pronunciamento nesta quarta-feira (3), o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) destacou as políticas governamentais para reduzir a desigualdade socialno...

03/05/2023 às 18h20
Por: Alessandro Ferreira Fonte: Agência Senado
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Kajuru citou reajuste do salário mínimo e aumento da faixa de isenção do IR entre as medidas mais importantes - Foto: Roque de Sá/Agência Senado
Kajuru citou reajuste do salário mínimo e aumento da faixa de isenção do IR entre as medidas mais importantes - Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Em pronunciamento nesta quarta-feira (3), o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) destacou as políticas governamentais para reduzir a desigualdade socialno Brasil. Ele ressaltou algumas decisões do governo para melhorar as condições de vida da população mais pobre.

O senador apontou o reajuste do salário mínimo, que passou a R$ 1.320, como um exemplo de medida que impacta diretamente a vida de 54 milhões de pessoas no país, representando mais de 25% da população brasileira.

— Mais do que o índice de aumento sobre o valor anterior, de 1,3%, precisa ser enfatizado que o salário mínimo não era alvo de política de valorização desde 2019, quando cheguei. A retomada dessa política é essencial, porque o reajuste do salário mínimo com um ganho real acima da inflação vai dar suporte à política de inclusão social do novo governo — disse.

Kajuru também mencionou outras medidas do governo para combater desigualdades e discriminações. Ele ressaltou a atualização da tabela do Imposto de Renda, com a subida da faixa de isenção de R$ 1.903 para R$ 2.112, medida que beneficia 13,7 milhões de contribuintes pessoas físicas que ganham até dois salários mínimos por mês.

Além disso, o senador citou o reajuste do piso salarial dos professores de educação básica da rede pública em 14,95%, o aumento do piso salarial da enfermagem para R$ 4.750, a volta do Programa de Aquisição de Alimentos, a liberação pelo BNDES de R$ 21 bilhões em crédito a micros, pequenas e médias empresas e o novo Pronampe, com prazo maior (seis anos) para pagamento dos recursos ofertados por bancos públicos.

— Parece muito, mas no fundo é pouco, diante de nossas gritantes desigualdades de renda e de patrimônio. Não podemos esquecer que os 10% mais ricos do Brasil representam 58% de renda total do país, sendo que o 1% mais abastado da população fica com 49% da riqueza nacional. O Brasil é rico, sim, só que a maioria de seu povo não precisa ser tão pobre — declarou.

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