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Palmas, TO
Ciente da relevância do aleitamento materno para o desenvolvimento dos bebês e bem-estar familiar, a equipe do Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR) por meio do Banco de Leite Humano (BLH) e Núcleo de Educação Permanente (NEP) promoveram nos dias 30 e 31 de maio e 1º de junho, o cursoPromovendo e Incentivando a Amamentação em um Hospital Amigo da Criança.
A capacitação é realizada a cada três meses com servidores do HMDR, porém esta última edição contou com três participantes do Hospital Regional de Miracema (HRM) e 12 do HMDR. Os dois primeiros dias de qualificação foram teóricos, no auditório do Anexo I da SES-TO, já o último teve aula prática dentro da unidade hospitalar visitando as pacientes dos alojamentos.
“O resultado desse curso é promissor, pois essa turma é comprometida e empenhada. Tivemos residentes em pediatria, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistente administrativo e nutricionistas, a fim de que todos que integram o hospital possam adquirir e ter vivência sobre a importância do aleitamento materno”, afirmou a coordenadora do Banco de Leite Humano do HMDR, Walkiria Pinheiro, acrescentando que o intuito da capacitação é melhorar as práticas de aleitamento materno.
A enfermeira do Hospital Regional de Miracema, Ingrid Aquino Miranda, atua há dois anos na área da maternidade e pré-parto e conta que sempre teve vontade de participar do curso. “Que experiência maravilhosa nesses três dias, quantos hábitos antigos e até culturais que precisam ser mudados. Me apaixonei mais ainda pela amamentação, aprendi tanto a respeito da importância de entender o lado do paciente, elogiar e dar boas sugestões sem obrigar. Agradeço a todos os envolvidos pela oportunidade”, concluiu.
A capacitação já tem reflexo dentro do HMDR, com um boa atuação dos servidores que já participaram em edições anteriores, como conta a mamãe, Yldelanny Costa de Oliveira, que está com a pequena Heloísa Catherine no alojamento do hospital. “Estou com meu esposo Cosmo da Silva Santos e fomos bem assistidos na unidade, além do incentivo constante a amamentação. Toda hora passam aqui perguntando se está tudo bem, se consigo dar mamar ou se tenho alguma dúvida, são todos bem atenciosos”, afirmou.
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