Polícia MANDADO DE PRISÃO
Acusado de estuprar a própria enteada menor de idade em Lizarda é preso após descumprir medidas impostas pela justiça
O homem descumpriu medidas cautelares impostas pela Justiça e teve a prisão preventiva decretada
13/07/2023 20h49
Por: Alessandro Ferreira Fonte: Redação | Agência Tocantins
Ação de cumprimento de mandado foi efetuada pela Polícia Civil nesta quinta-feira – Foto: Divulgação / SSPTO

Encontra-se recolhido na Unidade Penal Regional de Palmas, um homem de 31 anos, o qual é investigado pela prática de um crime de estupro de vulnerável, ocorrido na cidade de Lizarda, na região central do Estado. A vítima é a própria enteada. A prisão do indivíduo foi coordenada pelo delegado regional de Porto Nacional, Túlio Pereira Mota, e se deu em cumprimento a mandado de prisão preventiva, quando o homem se encontrava no assentamento Alto Bonito, na zona rural de Lizarda.

Conforme explica a autoridade policial, o indivíduo é acusado pelo crime de estupro de vulnerável e encontrava-se em liberdade após a determinação para cumprimento de medidas diversas da prisão, dentre elas, a de não se aproximar da vítima. “Ocorre que, nas últimas semanas, o Conselho Tutelar da Cidade de Lizarda constatou que a vítima encontrava-se em situação de risco devido ao descumprimento das medidas determinadas pelo Poder Judiciário e desse modo à prisão do homem foi decretada”, ressaltou o delegado.

Diante dos fatos, por meio de uma ação conjunta do Ministério Público e da Polícia Civil, nesta quinta-feira, 13, o homem identificado apenas pelas iniciais I. C. S. foi preso em sua residência no referido assentamento e, após a realização das providências legais cabíveis, recolhido à Unidade Penal Regional de Palmas – UPRP, onde aguardará manifestação do poder judiciário.

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O Delegado responsável pelo cumprimento da prisão, Túlio Pereira Motta, esclarece que “a Polícia Civil está intensificando os trabalhos na região de Lizarda e Rio Sono, em especial na repressão aos crimes sexuais que, infelizmente, são bastante comuns em locais de difícil acesso, como assentamentos e propriedades rurais. Dessa forma, a população pode ter a certeza de que o Estado está presente e atento a essas demandas tão graves e que tanto mal físico e psicológico fazem a crianças e adolescentes”.

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