O presidente da CMP, vereador Folha (PSDB), autor do requerimento que propôs a sessão solene, destacou a necessidade de aproximar o poder público das pessoas. “Hoje foi um dia de muito aprendizado, pois a campanha da fraternidade nos faz refletir sobre a necessidade de aprofundar o debate sobre políticas públicas que promovam a real aproximação do poder público das pessoas. Acreditamos que a construção da amizade social, baseada na valorização humana, no diálogo e na busca por soluções conjuntas, é fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e fraterna”, pontuou Folha.
Em seu discurso, o arcebispo explicou que a escolha do tema “amizade social” fundamenta-se na Encíclica do Papa Francisco chamada de “Fratelli Tutti” (FT) que é um termo em latim que significa que todos somos irmãos descendentes de Adão e Eva. “O Papa nos ensina que a amizade social é essencialmente amor. É um amor que transcende as limitações da geografia e do espaço, uma fraternidade inclusiva que nos capacita a reconhecer, valorizar e amar todas as pessoas”, refletiu o Arcebispo.
Na ocasião, também discursaram os vereadores Mauro Lacerda (PSB), Joatan de Jesus (Cidadania), Eudes Assis (PSDB), e as vereadoras Laudecy Coimbra (SD), Iolanda Castro (PTB) e Solange Duailibi (PT).
Campanha da Fraternidade 2024
Com o lema: “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mateus 23,8), a Campanha da Fraternidade 2024 possui um objetivo central: instigar a reflexão e a ação em prol da construção de uma sociedade fraterna e justa, baseada na amizade social.
Este ano marca os 60 Anos de mobilização da Campanha da Fraternidade no Brasil. A campanha é considerada uma ação evangelizadora da Igreja Católica no país.
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