Polícia PROCURADO
Foragido da justiça condenado por estuprar criança durante dois anos em Cristalândia é procurado pela polícia
A vítima, na época com 11 anos, relatou que sofria abusos há pelo menos dois anos. Ajude a polícia civil do Tocantins a localizar e prender o criminoso.
20/03/2024 09h56
Por: Alessandro Ferreira Fonte: Redação / Agência Tocantins
Homem foi condenado pela 2ª Vara Criminal de Cristalândia em 2018, recorreu a todas instâncias, que ratificaram a condenação – Foto: Divulgação / SSPTO

A Polícia Civil do Tocantins está à procura de Ricardo da Silva Lopes, 37 anos, condenado a oito anos de reclusão pelo crime de estupro de vulnerável ocorrido no ano de 2017, na cidade de Cristalândia. Quem souber informações sobre seu paradeiro, entre em contato com a 59ª Delegacia de Polícia de Cristalândia, pelos telefones (63) 3354-2024 ou (63) 99127-0152 (WhatsApp).

A delegada titular da 59ª DP, Jeannie Daier de Andrade, ressalta que as investigações iniciaram logo que a denúncia chegou à Polícia Civil. A vítima, na época com 11 anos, relatou que sofria abusos há pelo menos dois anos. “Ele sempre alegou ser inocente, respondeu ao inquérito em liberdade, mas todas as evidências confirmaram o crime, tanto que foi condenado pela 2ª Vara Criminal de Cristalândia em 2018. Ainda assim, ele recorreu a todas instâncias, que ratificaram a condenação e desde então está foragido”, destaca.

Homem foi condenado pela 2ª Vara Criminal de Cristalândia em 2018, recorreu a todas instâncias, que ratificaram a condenação – Foto: Divulgação / SSPTO

 

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A delegada Jeannie reforça a importância de divulgar a imagem do foragido para que ele possa ser localizado e capturado, para assim, responder pelo crime que cometeu. “É crime grave, que inevitavelmente deixou sequelas na vítima. Por isso, contamos com o apoio da população que nos ajude a encontrá-lo para que ele possa responder por seu crime. O anonimato é garantido, não é necessário se identificar. Toda informação que chegar será devidamente checada e esperamos em breve dar cumprimento ao mandado de prisão que existe contra ele em razão de sua condenação”, conclui.