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Membros de facção criminosa que planejavam matar juiz, promotor e policiais do Tocantins é alvo de operação da FICCO

Os policiais apuraram que uma facção emitiu ordens por meio de mensagens conhecidas como “salves”, para que seus integrantes executassem os planos determinados pela liderança.

03/05/2024 às 09h55 Atualizada em 03/05/2024 às 10h03
Por: Alessandro Ferreira Fonte: Redação / Agência Tocantins
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Operação da Polícia Federal acontece no Tocantins e em mais dois estados — Foto: Divulgação/Polícia Federal
Operação da Polícia Federal acontece no Tocantins e em mais dois estados — Foto: Divulgação/Polícia Federal

Na manhã desta sexta-feira, 03, integrantes da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Tocantins - FICCO/TO deflagrou a Operação “COMMINATIO MAGISTRATUS” com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que planejava atentar contra a vida de agentes e autoridades do Estado na região de Dianópolis.

A Operação é coordenada pela Polícia Federal e está sendo realizada em Dianópolis, Palmas, Dueré, Cariri do Tocantins, Porto Alegre do Tocantins, Rio Verde (GO), Formosa (GO) e Imperatriz/MA, ao todo os policiais cumprem 36 mandados de busca e apreensão e 23 mandados de prisão preventiva expedidos pela Vara Criminal de Dianópolis. De acordo com informações apuradas pela reportagem da Agência Tocantins, a investigação criminal começou no dia 21 de fevereiro de 2024.

Os policiais apuraram que uma facção criminosa, que atua em todo o território nacional, emitiu ordens por meio de mensagens conhecidas como “salves”, para que seus integrantes executassem o plano e cumprissem as ordens da liderança.

Operação “COMMINATIO MAGISTRATUS” acontece em três estados — Foto: Divulgação/PRF
Operação “COMMINATIO MAGISTRATUS” acontece em três estados — Foto: Divulgação/PRF

 

A Operação foi denominada “COMMINATIO MAGISTRATUS”, em alusão ao termo em latim “Ameaça ao Poder Estatal”, haja vista que a ORCRIM elaborou um plano de atentados contra autoridades públicas, entre elas Magistrado, Promotor de Justiça, Policiais Militares e Policiais Penais, insurgindo[1]se contra o devido exercício legal dos poderes constituídos.

Os suspeitos são investigados pela prática dos crimes de organização criminosa, ameaça, tentativa de homicídio, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tráfico de drogas, cujas penas máximas, somadas, poderão atingir 51 anos e 6 meses de reclusão.

A FICCO/TO - Força Integrada de Combate ao Crime Organizado no Tocantins é composta pelas Polícias Civil, Federal, Militar e Penal no Estado do Tocantins.

A partir da cooperação entre os órgãos policiais das esferas federal e estadual participantes, a FICCO/TO tem por objetivos a intensificação das ações de investigação, prevenção e repressão a organizações criminosas e à criminalidade especialmente violenta, que constituem graves ameaças à ordem e à segurança públicas nacionais.

Operação da Polícia Federal acontece no Tocantins e em mais dois estados — Foto: Divulgação/Polícia Federal
Operação da Polícia Federal acontece no Tocantins e em mais dois estados — Foto: Divulgação/Polícia Federal

 

 

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