O Projeto Juventude Cidadã, que aconteceu no último sábado, 4, contou com a presença de cerca de 200 pessoas e teve um recorde de atendimentos, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO), na emissão e regularização dos títulos eleitorais, que em apenas 4 horas atendeu 150, desses a maioria era de jovens. O evento teve início às 14 horas na Escola Cívico-Militar Maria dos Reis Alves Barros, localizada no Jardim Taquari, em Palmas.
“Foi um evento importante justamente para provocar e incentivar a juventude a se apropriar da política e do direito de participar dos processos de decisão da nossa cidade. Por conta do prazo eleitoral muito curto, a fundação procurou parceria com o TRE-TO. Para garantir direitos e a cidadania da juventude, procuramos também outros serviços como assessoria jurídica e enfrentamento à violência contras as mulheres”, afirmou a presidente da Fundação Municipal da Juventude de Palmas (FJP), Carol Azevedo.
A secretária da Secretaria Municipal da Mulher (Semup), Fernanda Halum, esteve presente junto com a secretária-executiva, Valéria Albino, para o atendimento e prestação de informações sobre o Centro de Referência Flor de Lís, para apoio das vítimas de violência doméstica e familiar. “Viemos somar esforços, divulgar as políticas públicas voltadas para mulheres no município de Palmas. Todas as mulheres, que precisarem, podem procurar o atendimento, estamos lá para acolher com toda a humanidade, com todo o carinho, com toda a atenção que esse momento precisa ", informou a secretária Fernanda Halum.
O jovem de 16 anos Elias Pereira Soares foi ao evento acompanhado de sua mãe e de seu irmão mais novo. Ele aproveitou a oportunidade e já foi retirar o seu título pela primeira vez. “Vou votar esse ano, não sou centrado na política mas vou começar a pesquisar. Foi uma boa experiência”, contou.
Na ocasião estiveram presentes, além da presidente da FJP e as secretárias da Semup, o presidente da Comissão de Advocacia Jovem da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Tocantins, Lucas de Castro, junto com a sua equipe, e o presidente da Comissão dos Direitos Humanos, Cristian Ribas.
Texto:Redação FJP