Ações de conscientização e capacitação do Protocolo Não é Não estão sendo desenvolvidas nas praias tocantinenses, pela Secretaria de Estado da Mulher (SecMulher) com o apoio da Polícia Civil do Tocantins. As equipes inciaram os trabalhos no último dia 17 e já percorreram praias em Araguacema, Caseara, Lajeado, Pedro Afonso, Tupiratins, Ponte Alta do Tocantins, Palmas, Porto Nacional e Tocantinópolis.
“A ação é voltada para os barraqueiros e trabalhadores que atuam na temporada de praia no Tocantins. Eles recebem as instruções dos delegados, escrivães ou agentes e da equipe técnica da Secretaria da Mulher e isso é muito importante porque quanto mais falarmos do protocolo Não e Não, mais seguros serão esses ambientes para as mulheres tocantinenses e também as turistas que frequentam as praias”, destaca da diretora de Polícia do Interior e coordenadora da Mulheres da Polícia Civil, delegada Ana Carolina Braga.
A diretora de Ações de Enfrentamento à Violência contra a Mulher da SecMulher, Áurea Matos, enfatiza a importância dessa iniciativa para criar um ambiente mais seguro e acolhedor para todos. “O Protocolo Não é Não tem como objetivo trabalhar a prevenção o constrangimento à violência contra a mulher. Através de orientação e conscientização, buscamos informar sobre os meios de proteção disponíveis para as vítimas”, conclui.
Além das praias já visitadas, a ação pretende alcançar todas as áreas de lazer do Estado, garantindo que as informações cheguem a um maior número de pessoas e que os ambientes se tornem cada vez mais seguros e acolhedores para todos. A presença da Polícia Civil e da SecMulher reforça o compromisso do Governo do Tocantins com a segurança e bem-estar das mulheres, promovendo um verão mais seguro e consciente.
Protocolo Não é Não
O Protocolo Não é Não é uma iniciativa que visa a combater a violência contra a mulher por meio de ações educativas e preventivas nas praias do estado, tornando-as mais seguras para as mulheres. O programa inclui capacitações para donos de barracas, barqueiros e garçons, além de palestras, rodas de conversa e a distribuição de materiais informativos para orientar e conscientizar a população sobre os direitos das mulheres e os mecanismos de proteção disponíveis.
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