Na tarde desta quarta-feira, 18, a Polícia Civil do Tocantins, por meio da 1ª Divisão Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc), realizou uma operação que desmantelou um ponto de venda de drogas no Jardim Taquari, na zona sul de Palmas. A operação, que resultou na prisão de dois suspeitos por tráfico de drogas e associação para o tráfico, foi liderada pelo delegado Alexander Costa, titular da 1ª Denarc.
Segundo informações repassadas pela autoridade policial, os dois indivíduos já estavam sob vigilância há alguns dias. Eles foram identificados como membros de uma organização criminosa com atuação no tráfico de entorpecentes na região. O monitoramento intensivo foi iniciado após a Denarc receber uma série de denúncias anônimas que indicavam que o local era utilizado para a comercialização de substâncias ilícitas, conhecido popularmente como "boca de fumo".
Apreensões
Durante a operação, os agentes apreenderam balança de precisão, aparelhos celulares, dinheirto, papel fime para embalar as substâncias entorpecentes, além de diversas porções de substâncias ilícitas, incluindo:
Todo o material apreendido será submetido a análises técnicas, de acordo com os procedimentos legais, para confirmar o tipo e a quantidade exata das substâncias.
Prisão e Procedimentos
Os suspeitos foram identificados como Rafael da Silva Quaresma, de 35 anos, e Lucas Quaresma, de 21 anos, tio e sobrinho. Após serem detidos pela equipe da 1ª Denarc, ambos foram encaminhados à delegacia, onde prestaram depoimento. Eles foram autuados em flagrante delito pelos crimes de:
Impacto da Operação
Essa ação faz parte de um conjunto de operações estratégicas da Polícia Civil com o objetivo de combater o tráfico de drogas e o microtráfico em Palmas. A 1ª Denarc, com apoio de inteligência policial, vem intensificando o combate a organizações criminosas que promovem o comércio de entorpecentes na capital.
Após a finalização dos procedimentos legais na sede da 1ª Denarc, os presos foram encaminhados à carceragem da Unidade Penal Regional de Palmas (UPRP), onde permanecerão à disposição da Justiça e do Ministério Público para a continuidade do processo penal.
Reportagem: Alessandro Ferreira / Agência Tocantins