Em mais uma ação exitosa contra a evasão carcerária, a Polícia Civil do Tocantins, por meio da 7ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado (DEIC - Porto Nacional), prendeu na manhã desta terça-feira, 8, um homem de 39 anos condenado a 10 anos e quatro meses de prisão por estupro de vulnerável. O indivíduo também foi sentenciado por comercializar e divulgar material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes, conforme previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
A prisão ocorreu após a equipe da DEIC receber informações precisas sobre o paradeiro do condenado, que estava foragido. De acordo com o delegado Wagner Rayelly Pereira Siqueira, titular da 7ª DEIC, a captura é fruto do trabalho intenso da Polícia Civil no combate à evasão carcerária, garantindo que indivíduos condenados por crimes graves, como o estupro de vulnerável, cumpram suas sentenças.
"Essa prisão é um exemplo do compromisso da Polícia Civil em retirar de circulação criminosos que representam um perigo à sociedade. Não medimos esforços para localizar e prender esse indivíduo, que já havia sido condenado de forma definitiva", ressaltou o delegado.
Após a prisão, o homem foi conduzido à 11ª Central de Atendimento da Polícia Civil – 11 CAPC em Porto Nacional, onde foram realizados os procedimentos legais. Posteriormente, ele foi encaminhado à Unidade Penal Regional de Porto Nacional para iniciar o cumprimento da pena a que foi sentenciado.
O delegado Wagner Siqueira destacou a importância da ação, reforçando o empenho da Polícia Civil em proteger crianças e adolescentes de crimes sexuais. “Estamos diante de um crime hediondo que afeta a dignidade sexual de menores de idade. A Polícia Civil tem sido incansável na busca por justiça para essas vítimas, e essa prisão é mais uma resposta firme e eficaz da nossa equipe”, afirmou.
“A operação reflete o compromisso contínuo da Polícia Civil do Tocantins em intensificar o combate à evasão carcerária, garantindo que criminosos condenados por crimes hediondos, especialmente aqueles contra vulneráveis, cumpram suas penas e não fiquem impunes”. Ressaltou.
(Reportagem: Alessandro Ferreira / Agência Tocantins)